Caminhamos até um jardim para egar um ônibus até o Arqueduto das Águas. Depois fomos descobrir que chegavámos até à pé, tranquilamente. Mas, nosso destido neste dia era o famoso Castelo de São Jorge. Localizado na própria Lisboa, é uma atração imperdível que não requer muito esforço nem tempo de deslocamento.
De acordo com um folheto do castelo:
"Na colina mias alta de Lisboa, onde proliferem testemundos de fenícios, romanos e mulçumanos, ergue-se, no topo, o Castelo de São Jorge. Os vestígios mais antigos aqui encontados remontam ao séc. VI. Porém, a existência de um castelo propriamente dito, data do séc. X - XI, altura em que Lisboa era uma importante cidade portuária mulçumana. Em 1147, D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portual, conquista o castelo e a cidade aos mouros. De meados do séc. XIII até o início do séc. XVI, o Castelo conhece seu período áureo. É aqui que Vasco da Gama é recebido por D. Afonso após regressar da Índia e que é representada a primeira peça de teatro português, o Auto do Vaqueiro, de Gil Vicente, por ocasião do nascimento do futuro rei D. João III. Com a transferência da residência real e da corte para a baixa da cidade, os terremotos de 1531 e 1755, a descentralização do Castelo vai-se acentuando. Declarado Monumento Nacional em 1910, é no decorrer do séc. XX que recebe a importantes intervenções de restauro que lhe conferiram a imponência atual"
"Na colina mias alta de Lisboa, onde proliferem testemundos de fenícios, romanos e mulçumanos, ergue-se, no topo, o Castelo de São Jorge. Os vestígios mais antigos aqui encontados remontam ao séc. VI. Porém, a existência de um castelo propriamente dito, data do séc. X - XI, altura em que Lisboa era uma importante cidade portuária mulçumana. Em 1147, D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portual, conquista o castelo e a cidade aos mouros. De meados do séc. XIII até o início do séc. XVI, o Castelo conhece seu período áureo. É aqui que Vasco da Gama é recebido por D. Afonso após regressar da Índia e que é representada a primeira peça de teatro português, o Auto do Vaqueiro, de Gil Vicente, por ocasião do nascimento do futuro rei D. João III. Com a transferência da residência real e da corte para a baixa da cidade, os terremotos de 1531 e 1755, a descentralização do Castelo vai-se acentuando. Declarado Monumento Nacional em 1910, é no decorrer do séc. XX que recebe a importantes intervenções de restauro que lhe conferiram a imponência atual"
Continuamos nosso dia, agora em busca de Fernando Pessoa. É impossível passar por Lisboa e nao visitar a estátua em praça pública, em frente a um bar que se chama Brasileirinho e tirar uma foto.
Como no primeiro dia, acabamos a maratona com um belo prato de comida. Mas, dessa vez foi o melhor de toda a viagem! Cheguei no restaurante desejando camarão. O senhor que nos atendeu entendeu meu desejo e trouxe o melhor que poderia! Camarão sem casca, com alho torradinho no azeite e batatas cozidas.
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